Ofertei uma flor
Mas a flor, não era…
Não ofertei apenas a flor
Ofereci uma primavera
E todo o seu esplendor
Quem a recebeu
Gostou,
Adorou
Não compreendeu
Apenas a cheirou
E agradeceu
De imediato esqueceu
O que a flor simbolizou
No coração que a ofertou
Apesar da mágoa
Continuo a oferecer
A cada dia que passa...
Outra flor vou colher
Pode ser que um dia
Essa alma devassa
Possa compreender…
A generosidade
Que me trespassa
Não é para agradecer
É apenas amor
Por reconhecer
Valerá a pena?
Pergunto-me amiúde...
Aqueles olhos
Algum dia, me verão
Diferentes de hoje
Simples amigo, irmão
Numa terna solicitude?
Algum dia poderei ser dono
daquele sorriso que tanto
quis beijar?
Que pena...
Chora-me o coração
Até quando...
Ficarei nesta inquietude?
Mas a flor, não era…
Não ofertei apenas a flor
Ofereci uma primavera
E todo o seu esplendor
Quem a recebeu
Gostou,
Adorou
Não compreendeu
Apenas a cheirou
E agradeceu
De imediato esqueceu
O que a flor simbolizou
No coração que a ofertou
Apesar da mágoa
Continuo a oferecer
A cada dia que passa...
Outra flor vou colher
Pode ser que um dia
Essa alma devassa
Possa compreender…
A generosidade
Que me trespassa
Não é para agradecer
É apenas amor
Por reconhecer
Valerá a pena?
Pergunto-me amiúde...
Aqueles olhos
Algum dia, me verão
Diferentes de hoje
Simples amigo, irmão
Numa terna solicitude?
Algum dia poderei ser dono
daquele sorriso que tanto
quis beijar?
Que pena...
Chora-me o coração
Até quando...
Ficarei nesta inquietude?
Nenhum comentário:
Postar um comentário