Como os sons tristes da guitarra,
O crepúsculo e o vermelho das tardes,
O silêncio do pássaro,
As pétalas fechadas da flor,
O cair lento da folha seca,
O luar escondido,
A noite fria,
A lágrima solitária
E a saudade sem fim:
Assim sou eu sem você...
Não que minha alegria inexista,
Não que minha guitarra não cante a felicidade que tenho,
Ou que eu desperceba a beleza do crepúsculo e das tardes vermelhas;
Também vejo flores abertas
E folhas verdes e firmes a se moverem suaves na brisa agradável de tantos momentos;
E as nuvens sempre vão embora antes que a lua suma.
Para as noites frias tenho uma insubstituível fonte de calor, única e linda.
E algumas das minhas lágrimas solitárias são bem pacíficas e doces, e até me fazem bem.
E que saudade é indiscutivelmente sem fim?
E esse horizonte de sonhos indomáveis,
E esse turbilhão incontrolável de emoções,
E esse seu olhar desorganizador,
Por acaso são mais fortes que tudo?
Tomara que sim.
Tomara que não.
E que os pássaros cantem mais uma vez...
O crepúsculo e o vermelho das tardes,
O silêncio do pássaro,
As pétalas fechadas da flor,
O cair lento da folha seca,
O luar escondido,
A noite fria,
A lágrima solitária
E a saudade sem fim:
Assim sou eu sem você...
Não que minha alegria inexista,
Não que minha guitarra não cante a felicidade que tenho,
Ou que eu desperceba a beleza do crepúsculo e das tardes vermelhas;
Também vejo flores abertas
E folhas verdes e firmes a se moverem suaves na brisa agradável de tantos momentos;
E as nuvens sempre vão embora antes que a lua suma.
Para as noites frias tenho uma insubstituível fonte de calor, única e linda.
E algumas das minhas lágrimas solitárias são bem pacíficas e doces, e até me fazem bem.
E que saudade é indiscutivelmente sem fim?
E esse horizonte de sonhos indomáveis,
E esse turbilhão incontrolável de emoções,
E esse seu olhar desorganizador,
Por acaso são mais fortes que tudo?
Tomara que sim.
Tomara que não.
E que os pássaros cantem mais uma vez...
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